quarta-feira, 25 de novembro de 2009

Aparece mais uma crítica de Lua Nova

Chris Weitz, diretor da adaptação cinematográfica Lua Nova de Stephenie Meyer (Little, Brown, 2006) é uma melhoria da franquia lançada ano passado Twilight, dirigido por Catherine Hardwicke, e sem dúvida irá deixar os fãs da série ansioso pelo próximo capítulo, deixando outros perplexos com a polêmica em torno da crítica da série de filmes.

Ao contrário do best-seller de Meyer, Weitz habilmente se move ao longo da história em um ritmo acelerado, e outra melhoria do filme é que a Bella (Kristen Stewart) não fica excessivamente entorpecida e por tanto tempo, longos momentos de auto-piedade depois que Edward (Robert Pattinson) abandona ela. Ele faz isso por causa dela, depois que um de seus companheiros vampiros atacam Bella em seu 18º aniversário – só precisa de uma única gota de sangue para desencadear um frenesi vampiresco.

Na recuperação emocional, Bella começa a ver o jovem Jacob (Taylor Lautner, que está melhorado do primeiro filme.) Contudo, Bella é lenta para perceber que Jacob tem seus próprios problemas peculiares. Quando irritado, ele se transforma em um lobisomem, o inimigo natural de um vampiro. Jacob jura protegê-la da vingança de uma sanguessuga exaltada, mas tenta como pode, Bella não consegue manter Edward fora de sua mente. Felizmente, os efeitos especiais, especialmente os lobisomens gerados por computador, são um aumento notável de Twilight. Mas pobre Lautner: ele fica preso em uma desagradável falsa aparência com uma longa peruca até a metade do filme.

Qual é a principal razão da segunda parte ser mais satisfatória que a primeira? Correndo o risco de perturbar uma legião de fãs em todos os lugares, há na verdade menos Edward. Com sua pele pálida, olhos cor de cobre (que não são menos estranhos na segunda vez), e comportamento mal-humorado, Edward ainda é um manequim vivo, e sua escala emocional é tão limitada que a conexão entre Bella e Edward parece forçada e em momentos cruciais não convincente. Em suas cenas juntos, os dois atores conduzem de maneira introvertida, desacelerando o filme para um ritmo lento; que podia realmente descobrir suas dicas. A última fala? Não há muita entusiasmo durante essa Lua Nova.

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